Para refletir

Como a cultura popular, atualmente é de aceitação do álcool e cumplicidade com o uso de outras drogas “leves” como maconha e as sintéticas que são utilizadas em festas “raves”, percebe-se que gestores publicos não se mostram empenhados em tentar resolver a questão do tratamento do dependente químico. Há que se considerar ainda que surgem políticos que defendem as descriminalizações do uso de algumas drogas baseados em equivocadas justificativas de tentar minimizar o impacto da violência social causada pelos traficantes. Justificam que assim poderia se tirar o usuário do convívio com a criminalidade. Há até quem justifique que legalizando a venda das drogas mencionadas poder-se-ia auferir lucros para a administração pública com a taxação de impostos sobre o negócio. Todas as justificativas não levam em consideração que as consequências da dramaticidade humana e custo financeiro social é muito maior do que o que se possa eventualmente arrecadar. Já imaginaram se o uso de álcool já produz tanto acidente, violência, aposentadoria precoce e diminuição da produtividade das pessoas, sob o efeito da maconha então o que não aconteceria mais de ruim? Em que tipo de sociedade iríamos viver com pessoas transitando sob o efeito de maconha? 
Vicente Ramatis
Autor do livro Armadilha Social

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